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sexta-feira, 4 de abril de 2025

Bibliografia Reformada: Confissões Reformadas Harmonizadas[1]

 


As igrejas reformadas dos séculos XVI e XVII produziram várias tradições de confissões reformadas ortodoxas que diferenciavam a fé reformada tanto do catolicismo romano quanto de outros grupos de igrejas protestantes. As tradições mais conhecidas dessas confissões incluem a tradição suíça, representada pela Primeira e Segunda Confissões Helvéticas (1536; 1566) e pela Fórmula de Consenso Helvético (1675); a tradição escocesa-inglesa, representada pela Confissão Escocesa (1560), os Trinta e Nove Artigos (1563), a Confissão de Fé de Westminster (1646-1647) e os Catecismos Menor e Maior (1647) da Assembleia de Westminster; e a tradição holandesa-alemã, representada pelas Três Formas de Unidade: a Confissão Belga de Fé (1561), o Catecismo de Heidelberg (1563) e os Cânones de Dort (1618-1619).

Dessas confissões reformadas, as sete mais rigorosamente seguidas por várias denominações reformadas atualmente são as Três Formas de Unidade, a Segunda Confissão Helvética e a Confissão e os Catecismos de Westminster. Preparei esta harmonia dessas sete confissões a pedido de um grupo de editores de periódicos reformados. A harmonia aborda os temas com base nas traduções ou versões mais utilizadas em inglês dessas confissões. Foi realizada uma atualização mínima na ortografia e pontuação para garantir consistência. Os editores acreditam que essa harmonia facilitará o acesso ao conteúdo das grandes conferências reformadas e ajudará os cristãos reformados holandeses, húngaros, presbiterianos ingleses e outras tradições reformadas [Brasil] a desenvolver uma apreciação mais profunda pelas confissões uns dos outros.

A harmonia inclui uma bibliografia reformada anotada, projetada para auxiliar estudantes iniciantes e avançados da fé reformada. Estruturei as divisões temáticas e a bibliografia conforme os artigos da Confissão de Fé Belga, a mais antiga confissão reformada presente na harmonia. Gostaria de receber sugestões de acréscimos a esta bibliografia para futuras edições. Encaminhe suas sugestões para 2919 Leonard NE, Grand Rapids, MI 49525 (fax: 616-977-0889; e-mail: jrbeeke@aol.com ).[2]

Agradeço ao meu estimado amigo Sinclair B. Ferguson por me ajudar a escrever a introdução histórica das sete confissões reformadas contidas nesta harmonia. Também agradeço aos meus diagramadores, Gary e Linda den Hollander, que meticulosamente formataram e revisaram o documento. Que Deus, em Sua graça, use este volume para despertar uma apreciação mais profunda pelas nossas confissões reformadas e para estimular uma maior comunhão entre os crentes reformados de todo o mundo de língua inglesa [e outras], independentemente da tradição reformada a que pertençam. A beleza deste livro está em destacar a harmonia entre as confissões reformadas, apesar da diversidade das várias tradições históricas." [destaque meu].

Joel R. Beeke

Cronológica das Confissões Reformadas

Confissão Belga de Fé (1561)

Também conhecida pelo termo latino do século XVII Confessio Belgica, refere-se aos Países Baixos, englobando tanto o norte quanto o sul, que hoje correspondem à Holanda e à Bélgica. Outros nomes para a Confissão Belga incluem "Confissão Valã" e "Confissão dos Países Baixos".

Esse nome “Confissão Valã” é referência à comunidade francófona (de fala francesa) do sul da Bélgica e corresponde às crenças fundamentais da Confissão Belga, sendo amplamente adotada por igrejas reformadas, especialmente durante a Reforma.

Países Baixos era uma região que na época abrangia tanto o norte quanto o sul dos atuais Holanda e Bélgica.

Em 1566, essa Confissão foi revisada pelo Sínodo de Antuérpia. Posteriormente, foi regularmente adotada pelos sínodos nacionais holandeses realizados nas últimas três décadas do século XVI. Após uma revisão adicional, o Sínodo de Dort (1618-1619) adotou a confissão como um padrão doutrinário obrigatório para todos os oficiais das igrejas reformadas.

Catecismo de Heidelberg (1563)

É um documento histórico e teológico importante, originalmente escrito em alemão. Ele contém perguntas e respostas destinadas a ensinar os fundamentos da fé cristã reformada.

Foi escrito em Heidelberg, Alemanha, a pedido do Eleitor Frederico III (1516-1576), que encarregou Zacharius Ursinus (1534-1583), um professor de teologia de 28 anos da Universidade de Heidelberg, e Caspar Olevianus (1536-1587), o pregador da corte de Frederico, de 26 anos, de preparar um catecismo reformado para instruir os jovens e guiar pastores e professores.

O conhecimento acadêmico de Ursinus e a eloquência de Olevianus são evidentes no Documento finalizado, que foi chamado de “um catecismo de poder e beleza incomuns, uma obra-prima reconhecida”.

Segunda Confissão Helvética (1566)

A primeira Confissão (1563) não satisfez plenamente os diversos ramos protestantes, devido discordâncias sobre a "presença real" de Cristo na Ceia do Senhor, uma questão que somente foi tratada posteriormente — pelo menos para calvinistas e zwinglianos—no Consenso de Zurique (Consensus Tigurinus) de 1549.

Praticamente é um trabalho pessoal de Heinrich Bullinger de 1562, que posteriormente foi  solicitado por Frederico III, Eleitor do Palatinado, que o traduz  para o alemão, para usá-lo como defesa contra as críticas luteranas na Dieta Imperial de 1566. Após algumas revisões em uma conferência em Zurique naquele mesmo ano, a confissão foi aprovada por Berna, Biel, Genebra, os Grisões, Mulhausen, Schaffhausen e St. Gallen. Foi amplamente aceita posteriormente na Escócia, Hungria, Polônia e outros lugares.

Cânones de Dort (1618-1619)

Esse documento foi produzido no transcorrer do Tribunal do Sínodo de Dort (1618 e 1619), sobre os Cinco Principais Pontos da Doutrina em Disputa na Holanda que ficou popularmente conhecido como os Cânones de Dort ou os Cinco Artigos Contra os Remonstrantes (Arminianos). Consiste em declarações doutrinais adotadas pelo Sínodo, que se reuniu na cidade de Dordrecht em 1618-1619. Embora este fosse um sínodo nacional das Igrejas Reformadas da Holanda, tinha um caráter internacional. Era composto por vinte e sete delegados estrangeiros representando oito países, além de seus sessenta e dois delegados holandeses.

Esses pontos ficaram conhecidos como os Cânones de Dort, ou os "Cinco Pontos do Calvinismo".

Confissão de Fé de Westminster (1647)

A Confissão de Fé produzida pelos teólogos de Westminster é, sem dúvida, um dos documentos mais influentes do período pós-Reforma da igreja cristã. Elaborada com precisão, é uma exposição cuidadosa da teologia reformada do século XVII. Apesar da serenidade que transparece em suas frases, ela foi concebida em meio às intensas turbulências do cenário político que a cercava.

O pensamento teológico predominante na elaboração da Confissão de Fé de Westminster foi o calvinismo, uma teologia reformada fundamentada nos ensinamentos de João Calvino. Essa confissão reflete uma teologia centrada na soberania de Deus, na autoridade das Escrituras e na doutrina da graça. Além destes pontos abrange outras temáticas: como a providência divina, os sacramentos, a vida cristã e a organização da igreja, sempre pela perspectiva reformada e bíblica.

Catecismo Menor de Westminster (1647)

Esses Catecismos foram criados com o propósito de instruir e fortalecer a fé dos cristãos de forma clara e prática. Foram elaborados para atender às demandas de diferentes públicos e às diversas necessidades da igreja reformada no século XVII, especialmente nas regiões da Escócia e Inglaterra.

O Catecismo Menor contém 107 perguntas para as quais, em geral, são formuladas respostas de uma única frase, embora ocasionalmente uma resposta mais detalhada seja dada. O padrão seguido é amplamente o da Confissão de Fé, mas aqui as definições teológicas dadas são compactas e concisas.

Catecismo Maior de Westminster (1648)

Praticamente um ano depois, foi elaborado o chamado Catecismo Maior que reflete a mesma teologia e diversas características do anterior, mas, explorando uma variedade mais abrangente de assuntos com um nível maior de profundidade. Ele inclui 196 perguntas e respostas, muitas delas consistindo em mais de cem palavras organizadas em frases detalhadas e complexas.

Contents

Foreword         vii

Historical Introduction to the Reformed Confessions  ix

Introduction     2

Theology: The Doctrine of God

The Being and Attributes of God        6

 Revelation       8

The Holy Scriptures     10

The Apocrypha             18

The HolyTrinity            20

The Godhead of the Son         24

The Godhead of the Holy Spirit           26

God's Decrees and Predestination       28

Creation           36

Providence       40

Anthropology: The Doctrine of Man

The Fall of Man, Original Sin, and Punishment           46

God’s Covenant with Man       52

Free Will and Inability              56

Christology: The Doctrine of Christ

Christ the Mediator      62

The Names of Christ    62

The Natures of Jesus Christ     66

The Offices of Christ    68

The States of Christ     74

God’s Just Mercyin Christ        82

The Promises ofthe Gospel      82

Soteriology: The Doctrine of Salvation

Common Grace and External Calling   88

Effectual Calling and Regeneration      90

Saving Faith    94

Justification      98

Sanctification   104

Adoption         106

Repentance and Conversion    108

GoodWorks      114

Perseverance   118

Assurance        126

The Law of God           130

The First Commandment         136

The Second Commandment     140

The Third Commandment        144

The Fourth Commandment      148

The Fifth Commandment         152

The Sixth Commandment         156

The Seventh Commandment    158

The Eighth Commandment      160

The Ninth Commandment        162

The Tenth Commandment and Application     166

Christian Liberty          170

Prayer and Fasting      172

The Lor’s Payer            176

Ecclesiology: The Doctrine of the Church

The Doctrine ofthe Church      188

Union with Christ and the Communion of Saints        196

The Government and Office-bearers of the Church     198

The Means of Grace: Word and Sacrament     208

Holy Baptism   216

The Lord’s Supper       220

Civil Authorities           230

Celibacy, Marriage, Divorce, and Family Life   234

Eschatology: The Doctrine of the Last Things

Resurrection fromthe Dead     240

The Last Judgment and Eternity          242

Selected Bibliography              247

 

Utilização livre desde que citando a fonte
Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
me.ivanguedes@gmail.com
Outro Blog
Reflexão Bíblica

Abençoe para continuidade deste blog 

Referência Bibliográfica

BEEKE, Joel R. e FERGUSON, Sinclair B. (editors). Reformed confessions harmonized. Michigan: Published by Baker Books. Third printing, February 2000.

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[1] O livro está em inglês. Traduzi apenas o prefácio, escrito por Joel R. Beeke, e alguns pequenos trechos com o objetivo de despertar o interesse do leitor do blog e auxiliar na compreensão do conteúdo da obra original.

[2] A edição do livro em questão é de 1999, terceira edição 2000, é possível que o email citado não seja mais o mesmo.

sábado, 15 de julho de 2023

Historia do Protestantismo - James A. Wylie (1808-1890AD)


          Um dos mais extraordinários e profícuo escritor da História do Protestantismo.  Suas obras precisam serem urgentemente resgatadas do limbo da historiologia protestante a que foi lançado (como tantos outros). É um daqueles nomes que são citados intermitentemente nas notas de rodapé e referências bibliográficas dos historiadores e pesquisadores acadêmicos, mas do qual pouco se fala a respeito dele e de suas monumentais obras.

Na minha pesquisa não encontrei nenhum estudo específico sobre ele e seu imenso trabalho literário historiográfico.  Dentro do limitado espaço deste blog meu esforço será de suprir, ainda que minimamente, este vácuo.

Quem foi James A. Wylie?

          Um escocês por nascimento (9 de agosto de 1808 - 1 de maio de 1890) na cidade de Kirriemuir e um pastor protestante de viés presbiteriano. Wylie foi educado no Marischal College, Universidade de Aberdeen, onde estudou por três anos antes de se transferir para a Universidade de St Andrews para estudar com o Rev. Dr. Thomas Chalmers. Não encontrei nenhum relato de sua conversão, porém, seguindo os passos de seu pai, entrou no Original Secession Divinity Hall, Edimburgo (Escócia), em 1827, a terra do grande reformador escocês John Knox, sendo posteriormente ordenado ao ministério em 1831, na Igreja Secessionista em Dollar, Clackmannanshire.   

Os grandes embates teológico-eclesiástico ainda girava em torno do catolicismo romano. Wylie se constituirá em uma das maiores referências apologéticas contra o Catolicismo romano em todo o mundo de língua inglesa na última parte do século 19.

Duas Obras Relevantes

Sua obra "O Papado: sua História, Dogmas, Genialidade e Perspectivas" em que expõe de forma contundente, sem ser arrogante ou prepotente, as entranhas heréticas destes símbolo máximo da eclesiologia nos moldes católico romano, o fez ganhador de um prêmio literário de grande destaque, promovido pela Aliança Evangélica, bem como um valor monetário de 100 guinés. A bancada julgadora tinha eminentes Doutores, Ralph Wardlaw (pastor e escritor presbiteriano escocês), Rev. Cunningham (Doutorado (DD) honorário pela Universidade de Edimburgo), Rev. John Eadie (professor de literatura bíblica e hermenêutica). Este trabalho também lhe rendeu grande reputação e o projetou como grande apologeta do catolicismo romano além de suas fronteiras nacionais expandindo-se por todo o Continente europeu.

 Mas sua obra magna é sem dúvida "História do Protestantismo", constituída em três volumes, subdividido em vinte e quatro capítulos e que se estende ao longo de quase 2.000 páginas, abrangendo desde os primórdios do cristianismo até a Revolução Gloriosa na Grã-Bretanha em 1688, tendo sua primeira edição em 1878 (cf. mencionado ao fim do artigo).

A leitura destas duas obras aqui referidas proporcionara ao leitor uma ampla visão dos dois lados da moeda – o Catolicismo Romano e os movimentos de Reforma Protestante, espalhada por diversos países e com ampla apresentação de fontes documentais primárias e bibliográficas raramente encontradas em obras produzidas posteriormente até os dias atuais.

A linguagem utilizada pelo autor revela seriedade acadêmica e zelo pela autenticidade dos fatos históricos, com ampla fundamentação de suas fontes de pesquisa. Pelo conjunto de suas obras ele recebeu da Universidade de Aberdeen o título de Legum Doctor LL.D. (Doutor das Leis), referente ao grau acadêmico de nível de doutorado honorário. O duplo “L” na abreviatura se refere à capacitação para ensinar nas cátedras do direito canônico e civil.

Ele tinha plena consciência de sua vocação literária que pode ser evidenciada em suas palavras: "Minha língua é a pena de um pronto escritor", registrada na edição da revista “Testemunha” em 1846.

Em 1846 deixa o ministério pastoral e muda-se para Edimburgo, para se tornar subeditor do jornal religioso The Witness (Testemunho ou Testemunha), sob o comando de Hugh Miller, onde ele escrevera cerca de 800 artigos no transcorrer de muitos anos.

Em 1846 ele deixou a igreja Em 1852, depois de se juntar à Igreja Livre da Escócia, deixa o The Witness e passa a editar o jornal denominacional Free Church Record, um papel que ele continuou até 1860.

          Em 1860, principalmente através da instrumentalidade de Dr. James Begg, o Instituto Protestante foi estabelecido, e Dr. Wylie foi convidado para ser um de seus docentes, o qual exerceu a nomeação pelos próximos anos. Durante esse longo período de docência, mais de 2.000 alunos foram ensinados por ele. Os escritos e ensinamentos do Dr. Wylie contra o Papado tiveram um longo alcance influência em toda a cristandade.

Só quem não tinha convicções fortes, exceto para desprezar queles que o fizeram, falou dele como um "fanático". Mas se suas declarações sobre o Papado sempre foram fortes, por outro lado sempre foram escrupulosamente pesquisados e verdadeiros e escrito em linguagem acessível à população em geral, bem como de forma agradável e cativante.

Seu amplo e veemente repúdio ao sistema católico romano sempre foi contrabalançado por sua preocupação intercessora por todos os católicos. Ele realmente se preocupava que eles pudessem ler seus escritos para descobrirem por si mesmos as razões pelas quais a Reforma Protestante fora e continuava sendo necessária, e o que verdadeiramente representava o protestantismo [quanta falta faz isso nestes dias em que se ensinam coisas completamente absurdas].

Ele viveu como um cristão deveria viver. As palavras do Rev. C. A. Salmond (1890) logo após sua morte é uma síntese de sua vida:

"James Wylie foi um dos homens mais bem informados, mais geniais e simpáticos, e Sua humildade profunda e inabalável era um de seus maiores encantos. Bem dizia-se que não se podia ficar muito tempo com ele sem perceber o seu amor apaixonado por Cristo e para com as pessoas de bem, e sua piedade não ostensiva deu um sabor inconfundível para toda a sua vida".

          Nestes dias cinzas onde a verdade bíblica é eclipsada por sombras projetada pela aberração da construção de uma enorme Torre de Babel ideológica ecumênica de abrangência mundial, onde a verdade bíblica é suprimida em nome de uma “nova verdade”, que de nova não tem absolutamente nada, pois desde sempre está bem ilustrada nas páginas iniciais do livro de Gênesis, a leitura das obras de James A. Wylie torna-se indispensável e urgente.

A História do Protestantismo (James Aitken Wylie): Um olhar exaustivo sobre a história da Igreja Protestante desde o século I até 1800.

Volume 1

Book 1 — Progress From the First to the Fourteenth Century

Book 2 — Wicliffe and His Times, or Advent of Protestantism

Book 3 — John Huss and the Hussite Wars

Book 4 — Christendom at the Opening of the Sixteenth Century

Book 5 — History of Protestantism in Germany to the Leipsic Disputation, 1519

Book 6 — From the Leipsic Disputation to the Diet at Worms, 1521

Book 7 — Protestantism in England, From the Times of Wicliffe to Those of Henry VIII

Book 8 — History of Protestantism in Switzerland From A.D. 1516 to Its Establishment at Zurich, 1525

Book 9 — History of Protestantism From the Diet of Worms, 1521, to the Augsburg Confession, 1530

 

Volume 2

Book 10 — Rise and Establishment of Protestantism in Sweden and Denmark

Book 11 — Protestantism in Switzerland From Its Establishment in Zurich (1525) to the Death of Zwingli (1531)

12 — Protestantism in Germany From the Augsburg Confession to the Peace of Passau

Book 13 — From Rise of Protestantism in France (1510) to Publication of the Institutes (1536)

Book 14 — Rise and Establishment of Protestantism at Geneva

Book 15 — The Jesuits

Book 16 — Protestantism in the Waldensian Valleys

Book 17 — Protestantism in France From Death of Francis I (1547) to Edict of Nantes (1598)

 

Volume 3

Book 18 — History of Protestantism in the Netherlands

Book 19 — Protestantism in Poland and Bohemia

Book 20 — Protestantism in Hungary and Transylvania

Book 21 — The Thirty Years' War

Book 22 — Protestantism in France From Death of Henry IV (1610) to the Revolution (1789)

Book 23 — Protestantism in England From the Times of Henry VIII

Book 24 — Protestantism in Scotland

 

Utilização livre desde que citando a fonte

Guedes, Ivan Pereira

Mestre em Ciências da Religião

me.ivanguedes@gmail.com

Outro Blog

Reflexão Bíblica

http://reflexaobiblica.spaceblog.com.br/

 

 

Referência Bibliográfica

WYLIE, James A. The History of Protestantism. (3 volumes). Cassell & Company, Limited: London, Paris & New York.1878.

 

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