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domingo, 31 de dezembro de 2017

O respeito à lei e à ordem: presbiterianos e o governo militar 1964 – 1985 - Tese (Doutorado)


RESUMO
Este trabalho estuda o apoio da Igreja Presbiteriana do Brasil ao governo militar. Essa sustentação ideológica pode ser entendida como parte da disputa por espaço no campo religioso brasileiro, enfrentando, principalmente, o catolicismo. O apoio ao governo militar foi também parte da estratégia de participar das transformações pelas quais o país deveria passar para se tomar um país avançado. Esse progresso seria alcançado pela adoção da verdadeira religião que os presbiterianos ofereciam aos brasileiros. Nesse sentido, a aprovação aos militares é resultado de sua herança teológica e ideológica. O presbiterianismo veio dos Estados Unidos da América do Norte e em seu bojo vieram o pensamento liberal e o fundamentalismo teológico, dois elementos essenciais para prover a base ideológica do apoio ao governo militar. A sustentação e o aplauso estiveram presentes nas páginas do jornal oficial da Igreja, Brasil Presbiteriano, e em diversas decisões conciliares, desde 1964, mas especialmente após a reunião de 1966, quando o grupo fundamentalista ascendeu ao poder. No entanto, houve um grupo de oposição ao governo eclesiástico estabelecido em 1966, cuja linha teológica e ideológica podería representar oposição ao regime militar. A disputa entre as duas partes não aparecia como disputa ideológica, mas sim puramente teológica. As idéias desse segundo grupo se mostram nas críticas que o jornal oficial da denominação fazia, nas decisões conciliares e, principalmente, no próprio jornal criado como órgão de debate e oposição, o Jornal Presbiteriano. O ecumenismo, com o pensamento da responsabilidade social da igreja e o movimento evangelical, com o conceito de missão integral, eram idéias correntes desse grupo. Esses conceitos recebiam a acusação de esquerdismo e comunismo, demonstrando um tipo de pensamento que poderia não dar apoio aos militares tão facilmente, embora o grupo não tenha se manifestado de forma clara e objetiva sobre o tema.

Palavras-Chave: 1. Presbiterianismo no Brasil 2. Governo militar 3. Religião e política.

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................11
CAPÍTULO 1 - Os problemas vitais do Brasil são essencialmente os problemas vitais do evangelismo......................................................58
1.1      A         economia...................................................................60
1.2      A         questão da terra...........................................................66
1.3      Movimentos populacionais.....................................................70
1.4      A         Educação...................................................................74
1.5      A         educação para os presbiterianos............................................77
1.6      Ação e reação da Igreja Católica.............................................81
1.7      A presença protestante no Brasil e a disputa por espaço no campo religioso....85
1.8      Efervescência cultural.......................................................91
1.9      Preparação do golpe e os militares no poder..................................96
1.10    A importância da influência norte-americana no golpe militar................99
1.11    Conflito ideológico-teológico pré-1964 na        IPB..............................103
CAPÍTULO 2 - Os verdadeiros cristãos se regozijaram com a gloriosa revolução.............110
2.1      Protestantismo e Liberalismo................................................110
2.2      Protestantismo e Fundamentalismo............................................120
2.3      No impacto do golpe.........................................................126
2.4      O Supremo Concilio de 1966..................................................140
2.5      “A afirmação de respeito à lei e à ordem”          após   1966....................149
2.6      A consolidação do apoio.....................................................152
2.7      Pentecostalismo e reação presbiteriana......................................159
2.8      O jornal Brasil Presbiteriano e o discurso         anticomunista....................162
2.9      O fim do governo militar....................................................170
CAPÍTULO 3 - Uma igreja ameaçada.................................................173
3.1      Uma oposição “pouca e rouca”................................................176
3.2      O Jornal Presbiteriano......................................................179
3.3      A discussão sobre a questão da Bíblia e suas traduções......................192
3.4      “O Supremo Concilio que eu vi”..............................................196
3.5      Divulgação de Documentos Conciliares........................................203
3.6      Embates na Justiça..........................................................210
3.7      Questões teológicas.........................................................216
3.8      Outras avaliações e crítica da situação.....................................218
3.9      O Pentecostalismo...........................................................221
3.10    Também o anticomunismo.....................................................223
3.11    Ação social................................................................224
3.12    Demonstração de patriotismo................................................226
3.13    Ecumenismo.................................................................229
3.14    Também espaço para os fundamentalistas: tolerância.........................233
3.15    AFENIP.....................................................................234
CONSIDERAÇÕES FINAIS         235
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS      244
ANEXOS       261
ANEXO 1 - MEMORIAL dirigido aos crentes Evangélicos de todo o Brasil           261
ANEXO 2 - Capa do livro da “Conferência do Nordeste”       264
ANEXO 3 - Pronunciamento Social da Igreja Presbiteriana do Brasil        265
ANEXO 4 - Última página do Brasil Presbiteriano de 15 de maio de 1966   268
ANEXO 5 - Capa do livro O "Evangelho Social” E a Igreja de Cristo          269
ANEXO 6 - Discurso de posse do Presidente do Supremo Concilio          270
ANEXO 7 - Primeira página do JORNAL PRESBITERIANO, janeiro de 1975              273
ANEXO 8 - Manifesto do Presbitério de Campinas     274
ANEXO 9 - Documentos da Atibaia        282
ANEXO 10-0 Boletim Dominical, a circulação de idéias e a vida cotidiana           286

Souza, Silas Luiz de.  O respeito à lei e à ordem: presbiterianos e o governo militar 1964 - 1985.
Orientador: Prof. Dr. Milton Carlos Costa
Tese de Doutorado – Faculdade de Ciências e Letras de Assis – Universidade Estadual Paulista – 2013.

Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
me.ivanguedes@gmail.com
Outro Blog
Reflexão Bíblica
http://reflexaobiblica.spaceblog.com.br/

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sábado, 30 de dezembro de 2017

"Entre a sacristia e o laboratório": os intelectuais protestantes brasileiros e a produção da cultura (1903-1942) – Tese (Doutorado)


RESUMO
Esta tese visa a mostrar como o protestantismo brasileiro, através de um grupo de intelectuais, inseriu-se culturalmente no tecido social urbano na primeira parte do século XX. A participação desses intelectuais protestantes deu-se na esteira de um modelo anterior, praticado por lideranças importantes da igreja evangélica no Brasil, como o pastor Eduardo Carlos Pereira (1855-1923), que foi também professor de ginásio e reconhecido gramático. Tais lideranças detinham uma postura religiosa conservadora que se refletiu em sua produção científica, voltada para a manutenção da sociedade brasileira nos padrões desejados pelas oligarquias rurais do país. Diferentemente da geração anterior, os intelectuais protestantes, que também eram líderes religiosos - a maior parte deles ligada à Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, a mesma a qual pertencia Eduardo Carlos Pereira - assumiram o mesmo espírito de transformação e de modernização social que estava presente na burguesia urbana ascendente. Primeiramente, aspiraram a uma re-elaboração do protestantismo brasileiro, que julgavam muito aquém das necessidades no estabelecimento de um diálogo com a cultura brasileira. Em segundo lugar, desejavam que esse transformar da mentalidade protestante permitisse a evangelização das “classes cultas", ou seja, das elites dirigentes brasileiras e da burguesia urbana. Fechadas as portas a eles, por lideranças conservadoras, das igrejas e de suas estruturas internas de poder, decidiram usar o expediente das revistas de cultura religiosa para falar ao universo protestante sem serem impedidos pelas lideranças das igrejas. Os principais articuladores dessas revistas foram os pastores presbiterianos Epaminondas Melo do Amaral, Miguel Rizzo Júnior, Othoniel Motta e Erasmo Braga. As revistas lançadas - Revista de Cultura Religiosa, Lucerna, Fé e Vida e Unitas - compuseram um capítulo de extraordinária relevância para a disseminação da cultura religiosa no Brasil, particularmente nas décadas de 1920, 1930, 1940 e 1950. Crises doutrinárias e confrontos políticos em finais da década de 30 e princípios da década de 40 resultaram na organização, pelos intelectuais protestantes, da Igreja Cristã de São Paulo, em 1942. Tal comunidade procurou marcar em sua experiência evangélica os traços que seus fundadores desejavam ver em todo o protestantismo brasileiro. Tal comunidade, porém, não conseguiu sensibilizar outras igrejas, que temiam o discurso demasiadamente crítico e moderno que a Igreja Cristã de São Paulo verbalizava. O ápice da influência cultural dos intelectuais protestantes deu- se através da presença de alguns deles na Universidade de São Paulo - Lívio Teixeira, Theodoro Henrique Maurer Júnior e Isaac Nicolau Salum - a partir de final dos anos 30. O trabalho desenvolvido por esses protestantes na USP determinou o surgimento de importantes institutos de pesquisa e ensino na mais antiga universidade paulista, a demonstrar a competência científica e o rigor desses professores, frutos, em grande medida, de seu “espírito protestante".

Palavras-chave: Protestantismo Brasileiro. Intelectuais. Cultura Religiosa. Liberalismo. Sociedade Urbana. Revistas Protestantes.

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................... 10
1   EDUARDO CARLOS PEREIRA: PRIMEIRO MODELO DE INTELECTUAL
PROTESTANTE BRASILEIRO.................................................. 25
1.1 Caracterizações sócio-biográfica......................................... 25
1.2 A gramática como ciência da ordem.................................... 41
1.3  A produção conservadora da história religiosa................ 64
1.3.1 O Livro Fundador As Origens da Independência Presbiteriana..........73
1.3.2                           Os sermões-discurso do “31 de Julho”.......      79
2   OS INTELECTUAIS PROTESTANTES E SUA PRODUÇÃO DE SACRISTIA: AS REVISTAS DE CULTURA RELIGIOSA    86
2.1 As revistas de cultura religiosa e o desafio das “classes cultas”           ..............89
2.2 A Revista de Cultura Religiosa: janela protestante aberta à modernidade......92
2.2.1 La Revue du Christianisme Social: matriz francesa da Revista de Cultura Religiosa      99
2.22 A Revista de Cultura Religiosa: sua formatação e conteúdos............103
2.23 A RCR: objetivos e temas.................................................... 114
2.2.4                                                                                                   A Revista de Cultura Religiosa e a oposição conservadora................121
2.2.5                                                               A Revista de Cultura Religiosa e seus interlocutores           ...124
2.3 Lucerna, Fé e Vida, Unitas: versões “populares” de revistas de cultura religiosa.    126
3   OS INTELECTUAIS PROTESTANTES E A UNIVERSIDADE: A SACRISTIA
CHEGA AO LABORATÓRIO...................................................... 143
3.1 Lívio Teixeira no Departamento de Filosofia da USP...... 150
3.2  Maurer, Salurn: os estudos Biológicos na USP............... 158
CONCLUSÃO................................................................................ 170
BIBLIOGRAFIA.............................................................................. 177
GLOSSÁRIO.................................................................................. 195

Lima, Éber Ferreira Silveira - "Entre a sacristia e o laboratório": os intelectuais protestantes brasileiros e a produção da cultura (1903-1942)
Orientador: Profº Dr. Antonio Celso Ferreira
Tese (Doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, 2008.


Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
me.ivanguedes@gmail.com
Outro Blog
Reflexão Bíblica
http://reflexaobiblica.spaceblog.com.br/

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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Presbiterianismo do Sul em Campinas: primórdio da educação liberal. Tese (Doutorado)



O tema central do trabalho é o Presbiteriano do Sul em Campinas: primórdio da educação liberal. A tese propõe analisar historicamente o processo de incorporação de uma instituição religiosa de origem estrangeira à realidade brasileira, de origem tradicionalmente católica entre o período de 1860 a 1940.
O desenvolvimento das missões protestantes no Brasil esteve ligado à expansão econômica e política norte-americana na América Latina e na América do Sul, iniciada no século XIX e consolidada no século XX. A estratégia utilizada pelos missionários religiosos protestantes para influenciar o povo e a elite brasileira para a nova religião foi utilizar as escolas e seminários. Se as escolas promoviam uma educação liberal idêntica às recebidas pelos estudantes norte-americanos, os seminários, por sua vez, formavam pastores nacionais que atuavam diretamente junto a população, evangelizando ou educando.
Este trabalho foi desenvolvido em quatro capítulos: o primeiro estuda as raízes históricas do presbiterianismo e sua inserção na América do Norte a partir do século XVII, onde se buscou compreender os motivos que levaram anglo-saxões a imigrarem para a América do Norte e ah organizarem um novo tipo de sociedade e cultura. Analisa também o tipo de economia desenvolvida e a expansão econômica norte-americana amparada em doutrinas políticas e princípios religiosos. O segundo estuda Campinas na transição do Império para a Republica, com ênfase nas transformações políticas e econômicas. Trata-se de analisar a cidade no contexto nacional, seu grau de importância no campo político e econômico e o que estimulou seu desenvolvimento, tanto no setor educacional como no religioso. O terceiro trata especificamente da implantação do protestantismo missionário no Brasil, os fatores religiosos que tornaram possível a presença de protestantes no Brasil. O quarto trata especificamente, dos presbiterianos que aqui implantaram igrejas, escolas e seminários entre o período de 1860 a 1940 e quais as suas consequências.

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................1
Capítulo I - As Raízes Históricas do Presbiterianismo e sua Inserção na América do Norte ............................................................................................17
1.1- A Transformação Política e Econômica Norte-Americana no Período
Pós-Independência e da Guerra de Secessão (1814-1861) ...........................22
1.2- A Reconstrução dos Estados Sulistas e a Expansão da Economia
Industrial Americana (1865-1914).................................. 31
1.3- O Imperialismo Norte-Americano na América Latina e sua Inserção na
Economia e na Política Brasileira.................................. 36
Capítulo II - Campinas na Transição do Império para a República: Transformações Políticas e Econômica ....................................................................... 51
2.1-  As Transformações Sócio-Político-Econômicas de Campinas nos Primeiros
Decênio da República (1900-1930)............................... 64
2.2-  Aspectos Religiosos de Campinas Durante o Século XIX e XX          70
Capítulo III- A implantação do Protestantismo Missionário no Brasil   81
3.1-  Fatores Históricos e Religiosos que Contribuíram para a Presença do
Protestantismo no Brasil.................................................. 82
3.2-  A Presença Protestante no Brasil.......................... 93
3.3-  Os Primeiros Missionários Presbiterianos em São Paulo: a implantação
de Igrejas e Escolas........................................................ 104
Capítulo lV- O Seminário Presbiteriano no Brasil: sua organização e Funcionamento (1867-1870)............................................................................................ 113
4.1-  A Preparação Teológica dos Pastores Presbiterianos Fora do Seminário,
A Utilização do Método Preceptorial de Educação (1870 a 1888) .................117
4.2-  O Funcionamento do Seminário Sinodal Presbiteriano de Nova Friburgo
(RJ) No Período de (1894-1896).................................... 122
4.3-  A criação do Seminário Sinodal Presbiteriano e sua transferência para o Instituto Teológico de São Paulo: organização e funcionamento (1896-1903) .........125
4.4-  A Criação do Seminário Presbiteriano do Sul em Campinas e seu funcionamento de (1907 a 1940)        138
Considerações Finais.................................................... 155
Bibliografia....................................................................... 159

Palavras Chaves: Protestantismo, Presbiterianismo, Educação no Brasil, América do Norte, Campinas, Seminário Presbiteriano do Sul, Missões.

CLARK, Jorge Uilson. Presbiterianismo do Sul em Campinas: primórdio da educação liberal. Tese (Doutorado) Universidade Estadual de Campinas Faculdade de   Educação:    Campinas,    2005.            Disponível    em: http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/253552/1/Clark_JorgeUilson_D.pdf  Acesso em: 28/11/2017.                                                                                                 Orientador: Professor Dr. José Claudinei Lombardi

Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
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