“A história da Igreja será apenas um enfadonho exercício
acadêmico de recordação dos fatos se não se descobrir o seu valor para o
cristão. Os antigos historiadores tinham grande apreço pelos valores
pragmáticos, didáticos e morais da história, o que não caracteriza a maioria
dos historiadores modernos. O estudante consciente dos valores apreendidos no
estudo da história da Igreja Cristã tem bons motivos para se interessar por
essa área particular da história humana (CAIRNS, 2008, p. 18 – Itálico meu).”
Mas como tantas outras áreas da
nossa vida cristã, poucos de fato dão qualquer importância ao estudo sério
desta matéria, como tão bem revela outro de nossos historiadores:
“O preconceito mais comum é que a história não tem grande
importância, e que a única razão para estudá-la é que alguém fez dela uma
exigência no currículo. É certo que alguns trazem consigo as histórias de algum
herói ou heroína de sua própria tradição: trazem histórias ou talvez passagens
da vida de Lutero, de Calvino ou de Susanna Wesley. Outros possuem algumas
opiniões sobre os episódios mais tristes da história da igreja: da inquisição,
das cruzadas, de Alexandre VI etc. Mas o fato é que a maioria sabe pouco da
história da igreja, sabe que sabe pouco e não acha importante saber mais
(GONZÁLEZ, 2011, p. 17).”
Desta forma, quando nos dispomos a
conhecer a nossa história, torna-se algo muito significativo e que certamente
em muito contribuirá para edificação de nossas vidas e por consequência direta
para edificação da igreja a qual fomos colocados para servir.
Definição
A palavra história vem de um vocábulo grego que significa pesquisa, informação, narração. O
historiador se assemelha ao tecelão que vai entrelaçando os mais diversos fios
dando-lhes forma e colorido. Assim, o historiador é aquele que tece os fatos
históricos dando-lhes uma forma que possa expressar o que aconteceu, à luz do
que está acontecendo e servir de indicação dos próximos acontecimentos. Por
isso se diz que ao conhecer sua história, a pessoa conhece a si mesma e se
prepara melhor para viver o restante de sua vida.
Origem da História da Igreja Cristã
A nossa História tem início onde todas as demais histórias
– no livro de Gênesis. A Criação do Mundo e do Ser Humano é o marco zero da História.
Ao se esquecer deste fato, os historiadores e suas “histórias” perdem os
referenciais e por consequência acabam por fazerem analises e conclusões
equivocadas.
A perfeita ilustração deste fato
está na literatura bíblica do Primeiro Testamento. Ao estabelecerem o Cânon de
seus livros religiosos os judeus os dividiu em três blocos: Lei, Profetas e os Escritos. A nossa versão
segue a Septuaginta (versão grega) que utiliza outro critério: Lei
(Pentateuco); Históricos, Poéticos e
Profetas.
A Bíblia Hebraica subdivide a
segunda parte em Profetas Anteriores
e Posteriores. O que chamamos de livros
Históricos, eles classificam de Profetas Anteriores – pois para eles a
HISTÓRIA somente pode ser interpretada (compreendida) à luz da VONTADE
(propósito) DE DEUS.
Desta forma, não apenas o que está
registrado e preservado nas páginas da Bíblia, mas TUDO o que aconteceu no
Mundo é História, portanto, está relacionado à Vontade e Propósito de Deus. Uma
pessoa que compreendeu esta verdade como poucos foi o apóstolo Paulo. Quando
ele escreve sua epístola aos Gálatas: “Quando,
porém, chegou a plenitude do tempo, enviou Deus o seu Filho, nascido de uma
mulher, nascido sob a Lei” (4.4). Para o Apóstolo a primeira vinda de Jesus
ocorre no tempo/espaço Histórico exato – nem antes e nem depois. Segundo Paulo
Deus havia preparado o Mundo para a inserção do Filho/Salvador na História
Humana. Vejamos alguns poucos exemplos:
Preparação Através dos Judeus: Desde o princípio de sua história os israelitas foram
instrumentos de Deus para preparação de Jesus Cristo (Messias) e da Sua Igreja.
É preciso deixar claro que a Igreja não é um acidente de percalço, ou seja, ela
não surgiu porque os israelitas não entenderam o propósito de Deus. A Igreja
sempre foi parte integrante do Projeto Redentivo de Deus, como agência do Reino
de Deus, na propagação da mensagem evangélica a todo o Mundo. Assim sendo, os
judeus contribuíram de forma expressiva para que a Igreja pudesse cumprir seus
propósitos:
Diáspora Judaica: A diáspora judaica, principalmente após o chamado
“cativeiro babilônico”, espalhou comunidades judaicas por todo o mundo
conhecido daqueles dias e mesmo com a reconstrução da cidade e do Templo em
Jerusalém, a grande maioria optou por permanecerem nos países onde se haviam
estabelecido. Nessas comunidades eles preservaram seus textos religiosos e sua
mensagem da expectativa messiânica.
Uma religião
monoteísta: três séculos antes de Cristo,
toda região do Mediterrâneo já tomava conhecimento de que havia somente um Deus
verdadeiro. A religião judaica era de cunho espiritual e não filosófico como as
religiões greco-romanas. Eles não se propunham a provar a existência de Deus,
apenas lhe prestavam o culto conforme lhes havia revelado.
A esperança
messiânica: Muitos séculos antes dos
imperadores romanos se avocarem de “Senhor” e tentarem pelo poder bélico
implantarem seus “reinos”, os israelitas, através de seus Profetas, já
ensinavam que um Messias (Senhor/Rei) viria para governar sobre todos os povos
e nações. Mas diferente dos imperadores romanos, o Messias governaria com
Justiça e Misericórdia. Onde houvesse uma família judaica ou uma sinagoga, a
mensagem messiânica se fazia ressoar. Quando Jesus veio já encontrou a
expectativa messiânica estabelecida. E esta esperança messiânica estava tão
consolidada que muitos dos seus discípulos após a sua morte e ressurreição
esperavam para seus dias a concretização do reino messiânico [Atos 1.6]. O
próprio Apóstolo Paulo escreve sobre essa expectativa eminente da Volta
gloriosa de Cristo e da manifestação do Reino.
Uma Religião Ética: Diferentemente das religiões em geral, o judaísmo ensinava
que o pecado se manifestava de dentro para fora (coração/mente) e não de fora
para dentro (corpo/matéria – dualismo: alma é boa, corpo é mau). O judeu era
ensinado a manifesta sua fé através de suas ações e não o contrário.
A Septuaginta e/ou
Antigo Testamento: A tradução dos textos
hebraicos para a língua grega cuja versão recebeu o nome de “Septuaginta” foi
fundamental para a preservação e internacionalização da mensagem
veterotestamentária. Fora da Palestina, que utilizava a versão aramaica, os
judeus utilizavam a versão grega. Talvez seja essa a razão pela qual os
estrangeiros, que compreendiam o idioma grego, foram grandemente atraídos para
a religião judaica. Os missionários cristãos utilizaram-se desta versão para
comunicar a sua mensagem evangélica, de maneira que as primeiras comunidades
cristãs tinham na Septuaginta sua única bíblia.
A Sinagoga: foi uma instituição, se não filha da diáspora, mas
certamente popularizada pelas comunidades, primeira em cativeiro, e
posteriormente pelas que estavam espalhadas pelo mundo. Na Sinagoga as
Escrituras judaicas eram lidas e estudas, de maneira que foram copiadas e
preservadas. Mesmo na Palestina e em Jerusalém as Sinagogas continuaram sendo
amplamente utilizadas como local especifico para suas reuniões religiosas e
sociais. Durante seu ministério Jesus utilizou bastante as Sinagogas para
proclamar sua mensagem evangélica e está também foi a estratégia do apóstolo
Paulo quando realizou suas viagens missionárias por todo Império Romano, sendo
que, em algumas ele foi duramente perseguido (ex. Tessalônica), mas em outras
ele foi bem acolhido (ex. Beréia). Nessas Sinagogas havia sempre um número
expressivo de não judeus, que desanimados com suas religiões, encontravam na
mensagem hebraica uma esperança para suas vidas. As primeiras comunidades
cristãs foram formadas em sua grande maioria por estes prosélitos ou amigos da
Sinagoga. Segundo o historiador Earle E. Cairns ela foi a casa de pregação do
cristianismo nascente.
Preparação Através dos Gregos: A Soberania de Deus sobre a História é claramente
manifestada no estabelecimento de Impérios, assim como também como causa direta
de suas quedas. Poucos impérios influenciaram tantos, em tantos lugares, por
tanto tempo. Ainda hoje o mundo ocidental sofre, talvez tenuamente, os efeitos
do chamado helenismo. As contribuições da civilização grega para a implantação
e expansão do cristianismo tem sido estudas exaustivamente, perfazendo milhares
de páginas de pesquisas e ainda muito a ser pesquisado.
Helenismo: As conquistas de Alexandre o Grande a partir de 334 a.C.,
quando desembarcou em Trôade, até sua morte, na Babilônia em 323, demarca o
momento da introdução do pensamento grego nas terras bíblicas. Suas conquistas
transformaram vida no Oriente Próximo e a cultura helenística espalhou-se
rapidamente por todos esses países. O comércio internacional progrediu
vigorosamente sob o novo clima cultural e político.
Helenismo, que é o substantivo derivado do verbo “ellenizo”
(falar grego), originalmente significava o uso adequado da língua grega. Na
Grécia do século IV, era uma exigência para distinguir o grego do estrangeiro,
pois os estrangeiros tinham se tornado tão numerosos que se tornou uma
influência corruptora do idioma dos próprios gregos. Por esta razão a retórica
fazia parte integrante do currículo acadêmico no Liceu de Atenas, que era
dividida em cinco partes denominadas de “virtudes da dicção”, cuja a primeira e
básica era o Helenismo, ou seja, a gramatica e correta utilização da linguagem
grega sem qualquer corrupção barbara.
Posteriormente, fora da Grécia o termo foi adquirindo um
sentindo cultural mais amplo de adoção do estilo de vida grego. Com o
desenvolvimento do cristianismo, helenismo passou a incluir também um sentido
religioso abarcando todas as manifestações cúlticas não apenas dos gregos, mas
de todas as religiões não cristãs (pagãs), sendo esse o sentido que os chamados
Pais da Igreja, principalmente de origem grega, fazem uso deste termo em suas
obras polemistas, onde defendem e fazem distinção entre o cristianismo e as
demais religiões.
Idioma Grego (Koinê): Sem dúvida alguma a maior contribuição do helenismo foi
popularizar a língua grega. O grego Koinê (popular) tornou-se a língua
comercial-cultural de âmbito internacional (o inglês dos nossos tempos).
Como a maioria dos judeus, após a diáspora, permaneceram vivendo foram da Palestina, houve a
necessidade de se efetuar uma tradução da Bíblia Hebraica para a língua grega,
que recebeu o nome de Septuaginta
e/ou Versão dos Setenta (LXX), e que
foi amplamente utilizada nas Sinagogas
espalhadas por todo o Império Romano.
O cristianismo, apesar de iniciar na Palestina, nasce
permeado pelo helenismo. A literatura cristã, ainda que fosse escrita por
judeus, com exceção de Lucas, utilizou-se da língua grega para comunicar sua
mensagem e desta forma se universalizar.
O foco irradiador deste cristianismo
helenizado foi a cidade de Antioquia,
substituindo Jerusalém (o centro judaico) e onde pela primeira vez os seguidores de Cristo são denominados de cristãos (christianoi).
O apóstolo Paulo
compreendia muito bem o processo transcultural
helenista e utilizou-se dele para expandir o cristianismo, partindo sempre das
sinagogas espalhadas por todo o mediterrâneo, onde o grego era falado e a
Septuaginta era utilizada, por isso a razão de se encontrar tantos prosélitos nessas sinagogas. Suas
inúmeras correspondências, portanto, suas argumentações, foram elaboradas nesse
contexto helenista e na língua grega, o que se pode comprovar pela sua
utilização das citações da Septuaginta e não dos textos hebraicos.
Entretanto,
torna-se precipitado concluir que Paulo e os demais escritores
neotestamentários foram totalmente absorvidos pela mentalidade e conceitos
gregos, ao contrário, o pensamento deles continuou hebraicamente concreto e não filosoficamente
abstrato como no pensamento grego.
Preparação Através dos Romanos: De acordo com diversos historiadores, como nenhum outro
povo até então, coube aos romanos desenvolveram um senso de unidade da
humanidade sob uma lei universal. Deste modo, a partir do século I a.C. até o século IV d.C., os Imperadores
romanos governaram o mundo antigo, criando como em nenhum outro período
histórico as condições favoráveis para a inserção e expansão do Evangelho de
Cristo e consequentemente da Igreja Cristã. Segundo o historiador Cairns o
grande e imponente Império Romano sempre esteve à serviço aos desígnios de
Deus:
A contribuição política anterior à vinda de Cristo foi
basicamente obra dos romanos. Esse povo, seguidor do caminho da idolatria, dos
cultos de mistérios e do culto ao Imperador, foi usado por Deus, a quem
ignoravam, para cumprir a sua vontade. Os Romanos, como nenhum outro povo até
então, desenvolveram um senso de unidade da humanidade sob uma lei universal.
Esse senso de solidariedade do homem no império criou ambiente favorável à
aceitação do evangelho que proclamava a unidade de espécie e que a todos era
oferecida a salvação que os integra num organismo universal, a Igreja, o corpo
de Cristo. (2008 p.31).
E
ainda segundo Cairns (2008) podemos nomear as seguintes contribuições dos romanos:
O Domínio Mundial de
Roma: Em seu apogeu eles
conquistaram todos os povos entre Roma e o Egito, portanto, circundaram o
Mediterrâneo. É dentro deste amplo espaço geográfico, o mundo romano, que a
partir de 50 d.C. que o Cristianismo durante os três primeiros séculos da era
cristã surgiu e se expandiu. Atualizando a geografia do Império incluía o sul
da Europa do Reno e do Danúbio, grande parte da Inglaterra, o Egito e toda a
costa norte da África, e uma grande parte da Ásia desde o Mediterrâneo à Mesopotâmia.
Fronteiras Abertas: Com o pleno domínio político-econômico, as fronteiras
nacionais foram rompidas. Os Romanos, como nenhum outro povo até então,
desenvolveram um sentido da unidade da espécie sob uma lei universal. Ainda
segundo Cairns (2008, p. 32), essa unificação foi possível graças à
administração centralizada que Roma outorgava aos povos sob seu domínio.
Existiam províncias diretamente subordinadas ao senado, ao Imperador. Um
cidadão romano transitava livremente por todo o Império sem qualquer restrição
– Paulo tinha seu passaporte de cidadão romano.
Construção de
Estradas: Para manter um Império tão
vasto os romanos precisavam estruturar duas áreas fundamentais – estradas e
comunicação. Investiu nas grandes estradas que já existiam e abriu inúmeras
outras que as interligavam. Tanto bélica quanto comercialmente o ganho foi
gigantesco. O mar já não era a única opção para se viajar; as pessoas
aprenderam a se locomover de uma cidade para outra ou de um país para outro
muito mais rápido do que qualquer outra época anterior – o comércio e a
comunicação intercontinental tornam-se regulares, organizados e protegidos
pelos "Grandes Poderes" - foi a primeira experiência de uma
globalização – as estradas eram uma espécie de fibra ótica, interligando todo o
Império. Fontana (2012) destaca esse aspecto:
A administração romana tornou fáceis e seguras às viagens e
as comunicações entre as diferentes partes do mundo. Os piratas, que estorvavam
a navegação, foram varridos dos mares, por terra, as esplêndidas estradas
romanas davam acesso a todas as partes do império. Essas vias de comunicação
eram tão policiadas que os ladrões desistiram dos seus assaltos.
Sistema de Comunicação
Postal: Outro fator importante era a
agilidade das correspondências. Ao longo das principais vias foram
estabelecidos postos de correios, onde os “carteiros” trocavam seus cavalos
para que as correspondências chegassem mais rapidamente ao destinatário. Aqui
também ficava sempre uma guarnição de soldados, de maneira que além da agilidade
havia também segurança. Paulo e seus companheiros transitavam por todas essas
vias e certamente pernoitavam nesses postos. E ninguém utilizou mais e melhor
esse sistema de postagem do que o apóstolo dos gentios.
Liberdade Religiosa: Os Romanos seguiram a mesma política dos gregos e
mantiveram sua religião, mas permitiam que os demais povos conquistados
mantivessem suas próprias religiões, desde que não trouxessem transtornos
políticos ao Império. Os cristãos somente foram perseguidos quando acusados de
inimigos do Estado (ex. Daniel na Babilônia).
Desenvolvimento das
Cidades: Ainda que o conceito de
cidade (polis) seja grego, foram os romanos que de fato iniciaram um projeto de
urbanização, estabelecendo e construindo cidades por todo o império. Os romanos
implementaram as trocas comerciais, fomentaram a circulação da moeda, trouxeram
o arado de madeira, as forjas, os lagares, os aquedutos, as estradas e as
pontes. As povoações, até aí predominantemente nas montanhas, passaram a surgir
nos vales ou planícies, habitando casas de tijolo cobertas com telha. Tudo isso
fomentou a formação de cidades cada vez maiores e mais urbanizadas. Roma, com
uma população aproximada de um milhão de pessoas, era a cidade mais importante
do império, tanto em termos políticos como econômicos, apesar de grande parte
da riqueza ter fluído para o centro, as províncias também prosperaram. O
Império trouxe uma época de paz que permitiu o crescimento econômico de cidades
como Éfeso, Pérgamo, Esmirna, Sardes e Mileto; portos como Dion, Pela,
Tessalônica e Kassandreia prosperaram; cidades como Antioquia, Alepo, Palmira,
Damasco e Jerash cresceram a ponto de tornarem-se os principais centros
comercias da Síria Romana.
Utilização livre desde que citando a
fonte
Guedes, Ivan Pereira
Mestre em Ciências da Religião.
Universidade Presbiteriana Mackenzie
me.ivanguedes@gmail.com
Blog
Historiologia Protestante
http://historiologiaprotestante.blogspot.com.br/
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Referências
Bibliográficas
CAIRNS, E. E. O cristianismo através dos séculos. São
Paulo: Vida Nova, 2008.
GONZÁLEZ, J. L. História
ilustrada do cristianismo. A era dos mártires até a era dos sonhos frustrados.
2. ed. rev. São Paulo: Vida Nova, 2011.
LATOURETTE, K. S. Uma
história do cristianismo. São Paulo: Hagnos, 2007.
ROSTOVTZEFF. Mikhail. História
de Roma. Tradução de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1961.
VEYNE, P. Quando nosso
mundo se tornou cristão (312-394). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
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