Capa original da Edição em Português e a primeira Ilustração no livro |
Esta obra (cf. artigo anterior) foi composta
por dois missionários protestantes estadunidenses, o metodista Daniel Parish Kidder e o presbiteriano James Cooley Fletcher, como resultante de
suas atividades e viagens pelo território brasileiro no final dos oitocentos. Na
somatória de tempos entre o primeiro e o segundo a referente obra cobre um
período mínimo de vinte anos da história e desenvolvimento do Brasil e das inserções
preliminares do protestantismo no país.
Esta literatura se enquadra dentro
do conjunto literário denominados de “literatura de viagens” que abarca uma
diversidade de obras produzidas pelos mais diversos estrangeiros que estiveram
no Brasil e posteriormente transcreveram suas anotações, observações e opiniões
sobre o país e seus habitantes. Em sua grande maioria os respectivos autores
são bastantes críticos e não poucos manifestam suas posturas preconceituosas
para com o Brasil, que ainda dava seus primeiros passos em direção à sua modernização
e progresso, e para com sua população transcultural e tropical, que ainda
haveria de buscar sua brasilidade. Entretanto, alguns dentre estes escritores
conseguem escrever com alteridade, onde incluímos os autores desta obra.
Os prefácios aqui transcritos são de
autoria de Fletcher, que avoca muitas vezes o plural de inclusão para
referendar a opinião ou observação de seu colega. Entre idas e vindas esteve
orbitando o Brasil por mais de dez anos. Sem qualquer esforço é visível o seu
entusiasmo com o potencial para do país e de sua população, apesar de não ser
ufanista em relação às imensas dificuldades que precisariam ser transpostas antes
que esse potencial pudesse ser manifestado.
No prefácio mais curto, Fletcher
(daqui para frente representando sempre as vozes de ambos os autores) destaca as
razões para a elaboração do livro: desconstruir o ideário vulgar com que o
Brasil e os brasileiros eram vistos norte americanos e apresentar o país e seus
habitantes de uma forma honesta e sem subterfúgios. Destaca para seu público
evangélico-protestante que foi no Brasil que ocorreu as primeiras manifestações
da religião cristã de teor protestante em toda a América do Sul, referindo-se
evidentemente às duas frustradas investidas via franceses huguenotes e os
holandeses.
Evidencia que o livro não é fruto de
uma pesquisa em bibliográfica, mas resultante de um trabalho de campo em um
período de mais de vinte anos. Portanto, os relatos e informações contidas no
livro foram quanto possível testemunhais e vivenciais. Menciona a escassez de
literatura desse porte sobre o Brasil e esclarece que é uma obra a duas penas,
mas uma mesma ótica quanto a importância de escrevê-la.
Além do material próprio de cada
autor eles tiveram o cuidado de fazerem ampla e exaustiva pesquisa bibliográfica
sobre o Brasil que foram publicadas em francês, alemão, inglês e português, bem
como nos materiais arquivados no Instituto Histórico e Geográfico do Brasil
(IHGB), então o maior acervo literário sobre o país. Teve acesso aos arquivos
do Império e das províncias e publicações oficiais para elaboração dos dados
estatísticos contidos no livro, dando-lhes credibilidade quanto à veracidade
das informações.
Faz então os agradecimentos àqueles
que de alguma forma contribuíram para a elaboração do livro, mormente pessoas
de expressiva influência política-social-econômica da sociedade brasileira.
Destaca e nomeia os responsáveis pelas ilustrações e mapas que desenvolvem a
função didática de proporcionar aos leitores uma visão do país.
Após
o primeiro prefácio, na tradução feita para o português, o tradutor e/ou editor
acrescenta diversas opiniões de personalidades literárias sobre a referida
obra, o que nos possibilita apercebermos a relevância e repercussão que o livro
obteve em sua trajetória editorial em inglês, justificando desse modo, sua editoração
agora em português, apesar de ser uma obra volumosa dividida em dois volumes.
Apenas a guisa de observação além
das notas do autor na versão em inglês e do tradutor na versão em português, na
medida em que for transpassando o texto do livro e quando entender necessário e
for possível também acrescentarei minhas próprias notas e observações. Creio
que tais notas foram importantes na primeira e até então única versão em português
(1941), como se faz necessário nesse trabalho, visto ser uma obra antiga (1857
sua primeira edição em inglês), cujas informações poderiam ser obvias naquele
período histórico, mas após cento e sessenta anos podem ficar ininteligíveis.
Quero, por fim, acrescentar às
razões apontadas no artigo anterior, que o esforço em resgatar essa obra de seu
ostracismo esta vinculada ao meu trabalho de pesquisa em amalgamar a História
do Brasil, com a História do Protestantismo desenvolvida no país. Creio que a
obra elaborada por Fletcher e seu colega proporcionam esse exercício historiográfico,
pois nos possibilitam a oportunidade de acompanharmos por um período mínimo de
vinte anos, o desenvolvimento histórico do Brasil e os primeiros esforços da inserção
do protestantismo no maior país da América do Sul.
PREFÁCIO[1]
A ideia que vulgarmente se faz do Brasil é, de certo modo, a que vem indicada na ilustração ao lado. Rios caudalosos e florestas virgens, palmeiras e jaguares, cobras gigantescas e crocodilos, macacos roncando e papagaios gritando, minas de diamante, revoluções e terremotos, são as partes componentes do quadro que nos pinta a imaginação. Não seria exagerado dizer que a grande maioria dos leitores está mais inteirada sobre a China e a Índia do que sobre o Brasil. Quão poucos sabem que existe, no distante hemisfério meridional, uma estável monarquia constitucional, uma florescente nação, que ocupa um território de área maior que a dos Estados Unidos, e que os descendentes dos portugueses ocupam na América do Sul a mesma posição relativa que os descendentes dos ingleses na América do Norte. Quão poucos os protestantes que conhecem o fato de que, no território do Brasil, foi a religião protestante pela primeira vez proclamada no Continente Ocidental!
A presente obra (*Nota do Autor)[2] escrita por duas pessoas que têm vinte anos de experiência no Império do Brasil, pretende traçar um retrato fiel da história do país e, pela narrativa dos incidentes relacionados com as viagens empreendidas e durante a residência dos autores na Terra de Santa Cruz, tornar conhecidos os costumes, os hábitos e o adiantamento do povo mais progressivo que vive ao sul do Equador.
Se bem que ultimamente hajam sido publicados alguns "Itinerários" relatando viagens que duraram poucos meses em várias regiões do Império, nenhuma obra de caráter geral sobre o Brasil foi dada à luz da publicidade, na Europa ou América, após a publicação do "Esboço" do primeiro dos autores da presente obra D. P. Kidder, que foi muito favoravelmente recebido na Inglaterra e nos Estados Unidos, mas que está há muito tempo fora do mercado.
Embora o presente volume seja o resultado de um trabalho comum, o desejo de maior uniformidade fez com que o primeiro dos autores entregasse ao segundo J. C. Fletcher a sua contribuição, permitindo que este usasse o seu nome na terceira pessoa do singular. A soma de trabalho devida a cada uma das duas penas é mais igual do que à primeira vista pode parecer.
A ideia que vulgarmente se faz do Brasil é, de certo modo, a que vem indicada na ilustração ao lado. Rios caudalosos e florestas virgens, palmeiras e jaguares, cobras gigantescas e crocodilos, macacos roncando e papagaios gritando, minas de diamante, revoluções e terremotos, são as partes componentes do quadro que nos pinta a imaginação. Não seria exagerado dizer que a grande maioria dos leitores está mais inteirada sobre a China e a Índia do que sobre o Brasil. Quão poucos sabem que existe, no distante hemisfério meridional, uma estável monarquia constitucional, uma florescente nação, que ocupa um território de área maior que a dos Estados Unidos, e que os descendentes dos portugueses ocupam na América do Sul a mesma posição relativa que os descendentes dos ingleses na América do Norte. Quão poucos os protestantes que conhecem o fato de que, no território do Brasil, foi a religião protestante pela primeira vez proclamada no Continente Ocidental!
A presente obra (*Nota do Autor)[2] escrita por duas pessoas que têm vinte anos de experiência no Império do Brasil, pretende traçar um retrato fiel da história do país e, pela narrativa dos incidentes relacionados com as viagens empreendidas e durante a residência dos autores na Terra de Santa Cruz, tornar conhecidos os costumes, os hábitos e o adiantamento do povo mais progressivo que vive ao sul do Equador.
Se bem que ultimamente hajam sido publicados alguns "Itinerários" relatando viagens que duraram poucos meses em várias regiões do Império, nenhuma obra de caráter geral sobre o Brasil foi dada à luz da publicidade, na Europa ou América, após a publicação do "Esboço" do primeiro dos autores da presente obra D. P. Kidder, que foi muito favoravelmente recebido na Inglaterra e nos Estados Unidos, mas que está há muito tempo fora do mercado.
Embora o presente volume seja o resultado de um trabalho comum, o desejo de maior uniformidade fez com que o primeiro dos autores entregasse ao segundo J. C. Fletcher a sua contribuição, permitindo que este usasse o seu nome na terceira pessoa do singular. A soma de trabalho devida a cada uma das duas penas é mais igual do que à primeira vista pode parecer.
Os autores
consultaram todas as obras importantes em francês, alemão, inglês e português,
que lhes pudesse trazer esclarecimentos sobre a história do Brasil, assim como
várias memórias publicadas e discursos lidos perante a florescente
"Sociedade Geográfica e Histórica" do Rio de Janeiro. Para os dados
estatísticos, examinaram pessoalmente os arquivos do Império e das províncias,
ou fizeram citações diretas de publicações oficiais.
Os autores têm a satisfação de declarar a sua dívida, em importantes contribuições, ao Conselheiro J. F. Cavalcanti de Albuquerque, Ministro Plenipotenciário de Sua Majestade o Imperador do Brasil em Washington; ao Cavalheiro d'Aguiar, Cônsul-Geral do Brasil em Nova York; a S. Exc. o ex-Governador Kent, do Maine, e Fernando Coxe, Esq. de Filadélfia, estes dois últimos ocupando alta posição diplomática no Rio de Janeiro; ao Sr. J. U. Petit, magistrado, que foi cônsul numa das mais importantes províncias no Norte do Brasil; aos Srs. L. A. Cuddehy, (falecido) do Rio de Janeiro e ao Rev. H. A. Boardman, D. D., de Filadélfia. Também expressam a sua gratidão ao Sr. H. Bates, Dr. Thos. Rainey e a A. R. Egbert, M. D., pelas valiosas contribuições que vão no Apêndice.
* * *
As numerosas ilustrações, com poucas exceções, são ou desenhos ou vistas daguerreotípicas[3] do natural. Foram fiel e cuidadosamente executadas pelos Srs. Van Ingen & Snyder, de Filadélfia. O mapa, que acompanha esta obra, elaborado pelos Srs. J. H. Colton & Cia., é um dos mais perfeitos até agora publicados sobre um Império de que nunca foi feito um levantamento geográfico. Em 1855, o segundo autor deste livro percorreu mais de três mil milhas do território brasileiro, fazendo correções naquele mapa durante o percurso; apresenta aqui seus sinceros agradecimentos ao Sr. João Lisboa, da Bahia, que se devotou inteiramente à geografia de sua terra natal.
Os autores têm a satisfação de declarar a sua dívida, em importantes contribuições, ao Conselheiro J. F. Cavalcanti de Albuquerque, Ministro Plenipotenciário de Sua Majestade o Imperador do Brasil em Washington; ao Cavalheiro d'Aguiar, Cônsul-Geral do Brasil em Nova York; a S. Exc. o ex-Governador Kent, do Maine, e Fernando Coxe, Esq. de Filadélfia, estes dois últimos ocupando alta posição diplomática no Rio de Janeiro; ao Sr. J. U. Petit, magistrado, que foi cônsul numa das mais importantes províncias no Norte do Brasil; aos Srs. L. A. Cuddehy, (falecido) do Rio de Janeiro e ao Rev. H. A. Boardman, D. D., de Filadélfia. Também expressam a sua gratidão ao Sr. H. Bates, Dr. Thos. Rainey e a A. R. Egbert, M. D., pelas valiosas contribuições que vão no Apêndice.
* * *
As numerosas ilustrações, com poucas exceções, são ou desenhos ou vistas daguerreotípicas[3] do natural. Foram fiel e cuidadosamente executadas pelos Srs. Van Ingen & Snyder, de Filadélfia. O mapa, que acompanha esta obra, elaborado pelos Srs. J. H. Colton & Cia., é um dos mais perfeitos até agora publicados sobre um Império de que nunca foi feito um levantamento geográfico. Em 1855, o segundo autor deste livro percorreu mais de três mil milhas do território brasileiro, fazendo correções naquele mapa durante o percurso; apresenta aqui seus sinceros agradecimentos ao Sr. João Lisboa, da Bahia, que se devotou inteiramente à geografia de sua terra natal.
Em 1866, J. H. Colton & Cia. publicaram
um gigantesco mapa do Brasil, obra de vários anos devida ao Sr. Rensberg, um
dos principais litógrafos do Rio de Janeiro. Os Srs. Fleiuss, Irmãos, editores
da Semana Ilustrada, têm publicado vários mapas importantes no seu
estabelecimento, o "Instituto Artístico Imperial" do Rio de Janeiro.
NOTA:[4]
(*) Sobre a presente obra, pudemos colher as
seguintes referências, que contêm também alusões à estada de seus autores no
Brasil e fatos antecedentes:
"O primeiro missionado que veio ao Rio
(da parte dos Metodistas) foi o Rev. F. E. Pitts, que também visitou Buenos
Aires. De volta recomendou ambas as cidades para sede de missões. A Igreja
Metodista fez, assim, a primeira tentativa no Rio em 1836, quando nos enviou
dois de seus missionados, os Revs. R. J. Spaulding e D. P. Kidder, que aqui
estiveram alguns anos, desenvolvendo grande atividade. O segundo desses
ministros, de volta aos Estados Unidos, publicou uma obra interessante sobre o
nosso país, de que depois, aumentada pelo seu colega o Rev. James C. Fletcher,
se tiraram nove edições.
"Aproveitaram-se da liberdade relativa
de cultos em nosso país, garantida por D. João VI pelo Tratado de Comércio com
a Inglaterra, em 1810...”
"Parece que a propaganda dos Srs. Spaulding
e Kidder foram bastante enérgicas, não só pela pregação verbal como pelo
derramamento de Bíblias, Testamentos e tratados ou opúsculos religiosos,
mostrando o que para eles eram erros da Igreja Católica. Também da parte desta
não houve muito escrúpulo em rebater essa propaganda, armando os preconceitos
populares contra ela".
JOSÉ CARLOS RODRIGUES - Religiões Acatólicas no Brasil
(Memória do Livro do Centenário de 1900).
"Kidder e Fletcher hão de figurar
sempre como pioneiros do Protestantismo entre nós no século passado".
VICENTE THEMUDO -
Anais da Imprensa Evangélica Brasileira.
"Pouco depois de ter estado em
Pernambuco o botânico George Gardner (outubro de 1837), desembarcou no Recife o
missionado norte-americano Daniel P. Kidder, em viagem de propaganda
evangélica, cujos resultados, de mistura com abundantes notícias históricas e
geográficas, informações sobre o estado da religião e da moral e pitorescos
quadros de costumes, publicou, em 1845, em Filadélfia, sob o título de Sketches
of Residence and Travels in Brazil.
ALFREDO DE
CARVALHO - Viajantes Ingleses em Pernambuco.
"Fountain Elliot Pitts foi comissionado
pela Junta de Missões a fazer uma viagem de investigação das condições
religiosas na América do Sul e da conveniência de se estabelecer trabalho
missionário nestes países. Partiu dos Estados Unidos nos meados do ano de 1835,
na idade de 27 anos; celebrou cultos com pregações do Evangelho no idioma
inglês no Rio de Janeiro e Buenos Aires... Em artigos publicados no
"Expositor Christão " nº. 10, 11, 12 e 13 do ano de 1936, foram
noticiados mais detalhadamente a vinda ao Brasil e à Argentina e os trabalhos
dos Revs. Justin Spaulding, Daniel P. Kidder, John Dempster, J. F. Thompson e
outros pioneiros que de 1836 em diante levaram avante a obra iniciada por Pitts".
Celebração de
quatro aniversários da Igreja Metodista em "Expositor Christão", n°
29 de 1936, artigo editorial escrito pelo REV. H. C. THUCKER.
". . de 1835 a 1842, foi iniciado no
Rio um trabalho metodista com a visita do Rev. F. E. Pitts e a estada dos Revs.
Spaulding e Kidder, missionários metodistas, o último dos quais fez viagens de
propaganda de norte a sul, escrevendo um livro que alcançou muitas edições e
larga circulação. Dez anos depois, fixou-se no Rio o Rev. James C. Fletcher,
que era presbiteriano, mas empenhou-se na obra evangélica na antiga Corte, sob
os auspícios da União Christã Americana e Estrangeira e da Sociedade dos Amigos
para os Marinheiros. Viveu no Rio de 1851 a 1854. Como o seu colega Kidder, era
homem de elevada cultura e teve ingresso nas altas rodas sociais. Por algum
tempo foi secretário da legação americana. Frequentava o paço imperial e foi
membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Voltou ao Brasil em 1855
e fez diversas viagens de evangelização pelo interior e pelo litoral.
Associou-se a Kidder nas novas edições da obra citada, que foi refundida,
tornando-se Fletcher o principal narrador. As viagens de Kidder e Fletcher e
sua convivência com personagens da alta roda social serviram até certo ponto
para desbravar o terreno, ocupando eles o papel de precursores para surtos mais
vigorosos, que iam ser produzidos no terreno da propaganda religiosa, por
missionários congregacionalistas, presbiterianos, metodistas, batistas e
episcopais. Quando a missão de Fletcher se aproximava do seu termo, desembarcou
no Rio de Janeiro, em 1855, o abnegado médico e missionário escocês, dr.
Roberto Kalley... Coube ao dr. Kalley que, por um tempo, residiu em Petrópolis,
a missão de estabelecer o primeiro serviço sistemático de evangelização no
país".
VICENTE THEMUDO - Anais da Imprensa Evangélica
Brasileira, em "Revista de Cultura Religiosa ", março e abril de
1925.
Utilização
livre desde que citando a fonte
Guedes, Ivan Pereira
Mestre em
Ciências da Religião.
Universidade
Presbiteriana Mackenzie
me.ivanguedes@gmail.com
Outro Blog
Reflexão Bíblica
http://reflexaobiblica.spaceblog.com.br/
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Mudança de Paradigma
Teológico do Protestantismo no Brasil e a Fundação da ASTE
O Protestantismo na
Capital de São Paulo: A Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras.
Referências
Bibliográficas
KIDDER, D. P. & FLETCHER, J. C. Brazil and the
Brazilians, portrayed in Historical and Descriptive Sketches (9ª.
ed.). Philadelphia: Childs & Peterson, 1879.
KIDDER, D. P. e
FLETCHER, J. C. O Brasil e os brasileiros – esboço histórico e
descritivo, v. 1.Brasiliana – Biblioteca Pedagógica Brasileira. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 1941 [Tradução da 6ª. edição em inglês - Elias
Dolianiti e Revisão e Notas de Edgard Sussekind de Mendonça].
KIDDER, Daniel P. Sketches of Residence and Travels in
Brazil, Embracing Historical and Geographical Notices of the Empire and its
Several Provinces. Philadelphia:
Sorin & Ball, 1845.
OLIVEIRA, D. V. “The
Brazil and The Brazilians”: Apontamentos documentais e analíticos de uma
publicação norte-americana sobre o Brasil no século XIX. Anais do XXVI
Simpósio Nacional de História – ANPUH • São Paulo, julho 2011.
_______________. A
“sólida e estável” Monarquia nos Trópicos: Imagens sobre o Brasil e os
Brasileiros no livro Brazil and Brazilians – portrayed in Historical and
descriptive sketches, 1857. Dissertação apresentada à Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, 2013.
PRATT, Mary Louise. Os
olhos do Império: Relatos de Viagens e Transculturação. Bauru: EDUSC,
1999.
[1] A grafia será mantida conforme
original da tradução em português da época.
[2] Ver nota no final deste prefácio.
[3] O daguerreótipo (em francês:
daguerréotype) foi o primeiro processo fotográfico a ser anunciado e
comercializado ao grande público. Foi divulgado em 1839, tendo sido substituído
por processos mais práticos e baratos apenas no início da década de 1860.
[4] Foram inseridas pelo tradutor e/ou
editor para comprovar a relevância da obra no Brasil e no exterior.
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